Licenciamento para ingênuos
Aprovado pelo Congresso Nacional, o Projeto de Lei 2159/2021 lançou as bases para um licenciamento ambiental faz de conta, com conteúdo predatório-mercantilista →
Diretor de projetos do Mundo Que Queremos →
É apresentador do Podcast Planeta A, geógrafo, mestrando em planejamento urbano com foco em clima, especialista em clima e políticas públicas, militante ecossocialista e criador de conteúdo socioambiental no @brunopeloclima →
Carlos Bocuhy é presidente do Instituto Brasileiro de Proteção Ambiental (Proam) →
Somos um espaço para a construção coletiva de políticas para a promoção de igualdade e o aprofundamento democrático no Rio de... →
Especialista em áreas protegidas de experiência internacional; pós-doutorando sobre conservação colaborativa na USP; consultor e voluntário. →
Biólogo, doutor em zoologia, observador de aves e viajante com gosto pela relação entre ecologia, história, economia e antropologia. →
Divulgador científico e diretor de estratégia da Agência Índica →
Busca contribuir na constituição de um referencial teórico sobre jornalismo ambiental em perspectiva interdisciplinar →
Professor Universitário, escritor, fotógrafo e mergulhador. Fundador do Projeto Antrópica, que divulga ONGs e pesquisas em prol dos oceanos. →
Pós-doutorando junto ao Depto. de Geografia da FFLCH/USP, graduado em Direito e Letras pela USP. Doutor em Direito (USP). Membro da Academia Latino Americana de Direito Ambiental. Escritor. →
Instituto Democracia e Sustentabilidade →
Ativista e empreendedora social brasileira →
Diretora regional da Palmares lab, graduanda em engenharia de energias renováveis pela Universidade Federal da Paraíba, e ativista e atua em movimentos nacionais e internacionais pela justiça climática. →
A Rede Ressoa é um projeto colaborativo de divulgação científica e comunicação sobre o Oceano. →
Superintendente de Desenvolvimento Sustentável da Fundação Amazônia Sustentável (FAS). →
Aprovado pelo Congresso Nacional, o Projeto de Lei 2159/2021 lançou as bases para um licenciamento ambiental faz de conta, com conteúdo predatório-mercantilista →
O passivo que o Brasil deixará ao destruir o meio ambiente, que mantém nossa qualidade de vida possível, não entrará na contabilidade do crescimento do PIB →
A pretensa desburocratização que justifica o texto, esvazia as políticas de desenvolvimento territoriais dos municípios e sobrecarrega sua saúde pública ainda mais →
Em um estado tão desigual como o Rio, como as gestões públicas vão elaborar seus planos de adaptação e mitigação sem os critérios de raças, gênero e áreas mais afetadas? →
Se queremos que a nova geração lidere transformações socioambientais, precisamos começar cuidando dela agora, com políticas públicas que enxerguem o território como parte da infância →
Jornalismo tem a obrigação de destacar que desastre no Rio Grande do Sul afetou fortemente populações marginalizadas →
Pesquisa aponta os bancos de rodolitos como hotspot da biodiversidade, no entanto, apenas 15,7% das áreas conhecidas estão dentro de Unidades de Conservação na costa brasileira →
Especialistas sugerem melhorias no arcabouço jurídico e defendem que financiamento chegue na ponta da cadeira da restauração florestal →
Em uma das regiões mais ameaçadas e importantes da Amazônia, o Brasil corre o risco de perder uma das maiores árvores do mundo antes mesmo de conhecê-la →
Globalmente ficou mais fácil justificar a inação climática. Para a alegria dos interesses do petróleo, essa cadeia produtiva que se vê fortalecida com as ameaças de guerra →
Mais de 800 acordos foram firmados durante a Conferência das Nações Unidas para o Oceano (UNOC3); Brasil assinou o acordo mundial para preservar os manguezais →
É no mínimo contraditório que no ano que o Brasil receberá a COP30, o governo brasileiro pressione o Ibama pelo licenciamento da Foz do Amazonas →